MÍNIMO PARA O MÍNIMO

                                                       Uma coisa é criticar
                               Quando se é oposição
                               Outra coisa é cumprir
                               Toda aquela falação

                              Votei num trabalhador
                              Eis aqui o meu destino
                              Mais um ano vou passar
                              Com 6% no mínimo

BOA E MÁ IMPRESSÃO

           BOA- Para a criativa iluminação do Natal, 'nunca dantes vista" aqui pelas bandas de SIP. Parabens portanto à administração JP.

        MÁ - Para os desprovidos mentais, que continuam desrespeitando a sinalização (principalmente motociclistas), colocando em perigo a integridade física (ou coisa pior) dos pedestres. Não seria de bom alvitre, "retirá-los" também de circulação? LS neles!

VERDADE VERDADEIRA

         Recebi de um seguidor , a letra de uma música do inesquecível Nelson Cavaquinho, de nome "Quando Eu Me Chamar Saudade", que pediu-me para transcrevê-la  aqui no blog e, que segundo ele, não existe nada mais verdadeiro. Vejam só.



            Sei que amanhã quando eu morrer      Me dê as flores em vida
            Os meus amigos hão de dizer                  O carinho a mão amiga
            Que eu tinha bom coração                        Para aliviar os meus ais
            Alguns até hão de chorar                          Depois que eu me chamar saudade
            E querer me homenagear                          Não preciso de vaidade
            Fazendo de ouro um violão                      Quero preces e nada mais
            Mas depois que o tempo passar
           Ninguém mais vai se lembrar
           Que eu fui embora
           Por isso que eu penso assim
           Se alguém quiser fazer por mim
           Que faça agora

AGRADECIMENTOS

         Quero agradecer sensibilizadamente o convite formulado pelo profº Pedro Eduardo, que transmite todos os domingos pela Rádio Aquários FM local, o  programa "Mix Cultural".
        Na oportunidade  divulguei o ainda projeto, de um livro que pretendo lançar em abril próximo, concernente aos 90 anos do Atlético Clube Izabelense, ao qual tenho dedicado todos os esforços para concretizar esse sonho.

OUTRO CRAQUE QUE SE FOI

Na foto uma linha de ataque da LAI em 64. onde vemos: Orlandino, Maranhão, Pipio, Canhoteiro e Lola.

      Recebemos com muita tristeza a notícia do falecimento do companheiro  Maranhão, cujo nome verdadeiro era Vivaldo Sousa. Ele que era da cidade de Timon-MA, aqui chegou nos anos 60 e como bom futebolista atuou no Vasco local. Posteriormente transferiu-se para o Aratanha onde também desenvolveu seu grande talento para o futebol. Inclusive fez parte das primeiras convocações da LAI (Liga Atlética Izabelense), quando foi um destacado ponteiro-direito. Era casado com uma cidadã izabelense, Sra. Osmarina e o casal há muito residia em nossa Capital.
    Apesar de não sabermos ao certo o dia do  seu passamento, fomos porém informados, de que ele fora sepultado em nossa cidade, quando os parentes atenderam ao seu prévio pedido.
   Daqui os votos de pêsames à família e o adeus de todos aqueles que atuaram junto com este grande craque  nas quatro linhas.

POR ONDE ANDA ?

   Quem lembra do Balão atacante serelepe e goleador que atuou no Remo e no Paysandu? Ele, um moço do vizinho município de São Francisco do Pará, que deu muitas alegrias às duas torcidas em épocas recentes. Balão ainda formou no Cametá Sport Clube, no Parazão e não se soube mais do seu paradeiro. Será que alguém sabe aí? 

O DESCONFORTO DE UMA VERDADEIRA OPOSIÇÃO

    Todos sabem que não há administração tão impecável que não tenha lá  seus defeitos .Se acha que não os tem, a oposição vai lá e escancara pra todo mundo ver e ouvir.
   Em toda a história deste município poucos foram os gestores que não sentiram o aguilhão do opositor notadamente partindo do Legislativo, quando tivemos: abertura de inquéritos, embates ácidos e fervorosos,denúncias, renúncias e até óbito em função de pressões políticas.
   Nessas quase oito décadas de emancipação os administradores, até os anos 70, tinham um adversário comum que era um deputado que importunava (principalmente) aqueles que não "rezavam" pelo seu "catecismo".
   Entre 1950 e 1953 o gestor Joaquim Silva quase renuncia em função do forte revés perpetrado pelo vereador do PTB, José Tavares Pinheiro, mais conhecido como Dezinho. Seguiram-se Francisco Nascimento (Camisinha), Felipe de Paula sendo que este, teve sua doença agravada, por força opositora dentro do seu próprio partido, o que teria lhe levado a óbito. Nestor Ferreira, Paulo Bentes (que renunciou), Alderico Miranda (no primeiro mandato), todos sentiram na pele o "veneno" do parlamentar que se dizia representante do povo. 
    Dentre os poucos que escaparam da "sanha" perseguidora oposicionista está Antônio Simão, que apesar de duas CPIs, fora salvo pelo gongo, ou pelos vereadores que lhe eram fieis. Também outro digamos "sortudo" fora Mario Kató, que dormia e acordava tranquilo, pois tinha aparentemente o "endosso" dos 10 edis, em ambos os mandatos.
   E assim se passaram esses 80 anos, cujo resultado aí está a vista de todos: um município com um PIB muito aquém do desejável,inúmeras  pendências e carências, sem um modelo político-administrativo voltado para o futuro e naturalmente um crescimento muito abaixo do necessário.
   Sério, que ficamos perplexos ao ver "ex-políticos", dizerem que fizeram isto e aquilo quando estiveram no poder e que deixaram o município as mil maravilhas. Paciência...