Na imagem, Marudá na manhã de domingo (21) |
Quem ariscou uma esticadinha ao litoral nestes últimos finais de semana, sentiu a intensidade das chuvas que desabam quase que diuturnamente para aqueles lados. Embora nessa outra parte da região nordeste (ao longo da BR-316), se tenha uma pausa (pelo menos pela manhã), na área praiana temos água a cântaro. A exemplo de Marudá, que no sábado e domingo, o amigo sol quase não deu às caras, a não ser por pouquíssimas horas e quando os insistentes banhistas tentavam alguns mergulhos, dona chuva vinha "empastelar".
Para os apreciadores da aprazível Crispim, um maior desapontamento: o ambiente parece ter voltado à sua primitividade com restaurantes toscos e acanhados, pior ainda, as águas ditas lançantes, vêm solapando quase toda a rua frontal, onde os nativos buscam soluções com pedaços de madeira e pedras, para evitar maior derrocada.
Ali pela exuberância e excelência do local, de há muito merecia uma melhor atenção do poder público.
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