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| A Praça da Bandeira |
Até por volta do mês de fevereiro via-se com certa constância, alguns guardas municipais na Praça da Bandeira, cujo serviço estendia-se lá pelas 19 h. De lá para cá, tem-se notado a ausência desses servidores, o que acarreta incômodo para quem passa pelo referido logradouro (de dia ou à noite), tendo em vista um grupo de moradores de rua, onde alguns dirigem-se aos transeuntes a solicitar pequenas importâncias em dinheiro. Nota-se que são pessoas em condições subumanas, que entregues ao vício ou à própria sorte, utilizam o espaço para moradia. Porém o que não se concebe, são agressões verbais quando não são atendidos com a quantia solicitada.
Comerciantes das proximidades também reclamam da sujeira que eles proporcionam, (até fazendo as necessidades fisiológicas), -que lhes obrigam a lavar e desinfetar o local.
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