sexta-feira, 24 de julho de 2015

SEMPRE HAVERÁ UMA LUZ NO FIM DO TÚNEL


    Quem conhece bem este município é testemunho da apatia ou incoerência política, pela qual tem padecido por sucessivos anos.
    Não obstante o retrocesso que lhe fora imposto por duas décadas e meia (1950 a 1975), que naturalmente pesou negativamente no seu desenvolvimento e que deixou uma espécie de vácuo permanente, fazendo com que esta terra não atinja um grau de progressividade constante e objetiva que bem merece.
    É verdade que o período citado acima, foi além de recriminante e adverso, parece que tirou dos izabelenses a força e a capacidade de lutarem por um município melhor e mais desenvolvido em todos os sentidos, para nós próprios izabelenses.
    Somos de uma época, onde implantou-se uma farsa política que deixou apenas o rescaldo de um município às traças, isto é, sem a menor perspectiva àquela geração, principalmente no fator educacional. Convivia-se com uma politicalha conduzida despoticamente, cujo objetivo era o grupo reafirmar-se ou consolidar-se no poder a qualquer custo. Com muita persistência e a compreensão do nosso povo, consegui-se virar esta página negra e recalcitrante, que infelizmente viveu Sta. Izabel de outrora.
    Agora 40 anos depois, já passou do tempo de avançarmos, tomarmos outro rumo, o rumo do desenvolvimento pleno e consistente, embora alguns pensem infantilmente, que chegamos ao ápice.
     Como citado acima, parece-nos que a lastimável politicalha de outrora, nos tirou inclusive a capacidade de meditar, sopesar, avaliar e utilizarmos o campo das ideias, onde prevaleça o raciocíno prático, lógico e objetivo que nos conduza à luz do desejável progresso.
     Faz-se portanto imperativo não abrirmos mão do nosso izabelencismo, deixando-nos sobrepor pela ganância e leviandade empresarial de alguns forasteiros e pela empáfia de alguns outros, que resulta apenas no desemprego e no retroagimento municipal, que tem chancelado esta terra, como uma das menos desenvolvidas em toda RMB. Que cobremos ações objetivas e produtivas dos governantes, exercendo o nosso direito democrático e acima de tudo de cidadão contribuinte -sem nos conformarmos apenas
com ações obrigatórias ou triviais. Atentarmos para quem tem plenas condições de nos representar e assim darmos nosso voto de confiança, principalmente àqueles mais preparados.
   Cremos que assim, estaremos ajudando este município a progredir e naturalmente, contribuindo para um melhor futuro  das próximas gerações.
    
     

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