No Brasil ainda hoje se discute a questão educacional em todos os níveis, porém como se sabe, estamos longe de atingir uma solução ideal. Sabe-se do empenho de alguns governos que têm dado real importância à erradicação principalmente do analfabetismo, flagelo que se arrasta por décadas e décadas ainda com um índice considerado alto.No presente presta-se concurso público para se conseguir um emprego, os juízes também se submentem a provas de capacitação, para se obter um emprego na iniciativa privada, o pretendente passa por vários testes e provas e ninguém consegue chegar a uma profissão de nível superior, sem antes passar pelo pelo famigerado vestibular ou conseguir boas médias no Enem -enfim, para tudo somos obrigados ao rigor da avaliação para podermos galgar determinado posto ou emprego.
Porém, constitui-se um paradoxo, verificarmos que ainda hoje, em plena era da robótica, para o cidadão votar ou ser votado, basta tão somente ser alfabetizado, que pressupõe, aquele que sabe ler. Não sei alguém está de acordo comigo, mas sustento que é pouco, pouquíssimo para uma função que encerra a representação de um povo e que dela se espera o bem-estar. Talvez seja por isso que se vê neste país, municípios, estados que não conseguem desenvolver-se e muita das vezes, com cem ou duzentos anos, permanecem estáticos e subdesenvolvidos, com uma população carente e sofrida.
Também é patente, que para mudar tudo isso, depende de vontade política e de uma lei que cobre mais dos futuros candidatos a cargos eletivos e não um simples atestado de ABC -onde muitos enveredam nas eleições prometendo mundos e fundos a incautos eleitores, que acabam sendo presas fáceis, a bem promover a incompetência de alguns, que se envaidecem com eleições sucessivas, sem se importarem com a futilidade de seus desempenhos, o que naturalmente tem reflexão negativa na vida de tantos.
Em muitos casos, é válido e cabível o velho e surrado dito popular: "O povo merece os governantes que tem". Candidatos que às vezes
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