Simpatizantes e adeptos da gestão que hora se inicia devem lembrar do verdadeiro "bombardeio" ou massacre nos meios de comunicação locais, tentando levar logo de início, "a nocaute", a administração de Gilberto Pessoa, antes mesmo de completar 1 ano -apesar de sabermos que foi uma disputa justa e completamente livre de falcatruas em 2012. O inconformismo nascia talvez por tratar-se de uma campanha díspar, onde o vencedor conseguiu sobrepujar um verdadeiro "pool" de novos empresários (leia-se Aciasi) -porém como se viu, a vivência, a experiência política e a longa caminhada como médico no hospital (que ainda tinha o controle da considerada família Abreu) -levaram Pessoa ao Palácio Noé de Carvalho. Atuando como coadjuvantes, naquela eufórica e exterminadora "torcida contrária" , estavam pessoas que não conseguiram espaço como servidores junto à administração de Pessoa , juntando-se posteriormente àqueles que por algum motivo foram destituídos de alguma função na Prefeitura, além de alguns professores. -,enfim um "unificado e forte exército" de cidadãos, que por uma razão ou outra, passaram a inimigos figadais à administração do PSD -até mesmo pessoas que antes, eram fiéis escudeiros e tinham trânsito livre na residência de Pessoa, transformaram-se em "mui amigos", passando a inflamados adversários deste.
Após algumas indecisões e atabalhoamentos, o grupo então oposicionista, conseguiu "mirar" em seu candidato, que aliás era a única alternativa para fazer frente ao então prefeito Gilberto -que ali pelo meio do ano (2016), levava vantagem em qualquer pesquisa e naturalmente tinha a aprovação quase que unânime dos izabelenses -logo constituía-se em uma séria ameaça no que concerne sua reeleição.
Restava portanto ao grupo oposicionista, prosseguir na exterminação e descaracterização total da administração de Gilberto, onde valia: desde igarapés poluídos, deficiência na coleta do lixo, buracos de rua, falta de iluminação, asfaltamento, e água, violência, obras paradas, postos sem atendimentos ou mal construídos, desemprego, hospital parado (apesar de particular), pontes quebradas, ramais intrafegáveis , enfim apresentavam o caos generalizado, isto é, um município totalmente abandonado. Quanto às obras concluídas e em andamento, funcionários e fornecedores em dias, passavam ao povo que eram simplesmente obrigações e as construções eram "obras eleitoreiras". Enfim uma "orquestração" bem tramada e para isto, articulou-se uma equipe prenhe de informações (sem dúvidas bem remunerada), que com certa perspicácia e habilidade conseguiram que o povo assimilasse sua mensagem desejada -apesar das pessoas de bom senso terem a nítida compreensão de que esta infinidade de demandas vinham se arrastando principalmente, desde que o mesmo grupo empresarial levou Antonio Simão ao poder, bem como, Marió Kato, ambos com administrações abaixo da crítica, há 12 anos atrás. Por fim, completou-se a "degola final", com o rumoroso caso dos 11 milhões supostamente surrupiados dos cofres públicos, onde foi acusado o secretário (e filho) do próprio prefeito e alguns outros auxiliares, cuja denúncia partiu (presume-se) de pessoas que conheciam os bastidores do Palácio. Embora não concordemos em hipótese alguma com possíveis atitudes corruptivas -porém seria um excelente
Agora passada a euforia da ruidosa festa, todos (oposição e situação), esperamos que sejam cumpridos à risca,os inúmeros compromissos de palanque e logicamente sanados todos os problemas colocados a público e que se tenha realmente um governo de "mudanças" e de "prosperidade", para um município que ainda (para quem não sabe), possui o segundo menor PIB da Região Metropolitana de Belém.
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