quarta-feira, 30 de setembro de 2015

"TELE-AFÔNICO" FIXO


      Como ainda sou da antiga, insisto em utilizar o telefone chamado "linha fixa", que de fixo não tem mais nada a não ser a conta após os 30 dias. Apesar da maioria das pessoas que conheço, dominarem com extrema facilidade o celular,(pelos quais expresso minha ignóbil admiração, por se adaptarem facilmente a essa tecnologia).Mas como disse, prefiro aquele velho aparelho, que a gente coloca em uma mesinha no canto da sala, que parece já abolido, mas é o socorro dos "análfas" da era celular, como o vivente que vos fala. 
   Confesso que por longos anos, este serviço até que não comprometia tanto, porém nestes últimos 36 meses transformou-se em um verdadeiro pesadelo pelos constantes desligamentos, quando mais precisamos dele. 
   Para se ter uma ideia, hoje estou com seis meses de saudades desse serviço imprescindível e nem sinal de linha -apesar de quase toda semana cobrar da bendita companhia, a Oi -que me responde que um "encantado" técnico virá em meu "socorro" - além de não ser muito partidária, ao meu pedido de desvinculação da mesma.
  Ontem surpreendentemente, fui atender o chamado, pois ele, (o telefone), parecia ter ressuscitado e, não é que ele falou ? Minha alegria durou algo em torno de uns 3 minutos. Quando tentei me comunicar com um amigo de longas datas, lá em Fortaleza-Ce, veio mais uma decepção, meu aparelho resolveu emudecer de novo.
  O pior é que me vem uma conta todos os meses de quase 100 reais. Será que é uma taxa que se paga por telefone mudo?
   Lembro-me de uma época em que se atrasássemos 15 dias o pagamento, ouvia-se uma musiquinha e um lembrete: "Sua conta expirou o vencimento. Em breve poderá ter sua linha desativada". Agora já não posso ouvir nem esse "belo lembrete", pois estou incomunicável audivelmente com a empresa e, naturalmente, ela comigo -porém o famigerado boleto me chega antes de terminar o mês.Seria ótimo, se essa precisão toda fosse também no que se relaciona ao reparo da linha.
  Depois foi que vi, que não sou o único "felizardo" nas redondezas, pois meu vizinho disse-me, que o seu aparelho fixo, está há mais de 1 ano incomunicável e ele também paga esse famigerado tributo mensalmente.
   Agora prometi a mim mesmo, que em breve farei um "curso" de celular com meu neto de 7 anos, que já consegue dar um verdadeiro show nessa tecnologia. 
  -Telefone fixo? Nunca mais!
        

domingo, 27 de setembro de 2015

SEGUNDINHA : IZABELENSE EMPATA NA PRIMEIRA RODADA


     Pela primeira rodada da Segundinha do Parazão-2015 o Izabelense conseguiu um empate frente ao São Raimundo de Santarém, nesta tarde de domingo (27), no Abreuzão, diante de um bom público. 
     Apesar de uma partida bastante equilibrada no primeiro tempo, coube ao time santareno abrir o escore já quase no final desta fase, numa cochilada da defensiva Alvi-Rubra.
     Na segunda etapa o Frangão veio mais disposto, substituindo inclusive dois atacantes, que vieram dar mais volume no seu setor de vanguarda, melhorando muito o time como um todo. O Izabelense cresceu consideravelmente nessa etapa, demonstrando um bom rendimento físico, e excelente troca de passes, até que conseguiu o empate por volta da metade da fase complementar. Acressente-se na oportunidade, que o time de casa, esteve bem perto da vitória, quando um de seus avantes desperdiçou já nos minutos finais, uma chance de ouro, quando deveria bater de primeira, atrapalhou-se, indo a pelota facilmente para a defesa do goleiro visitante.
     A atual equipe do Frangão, é bastante jovem, porém demonstrou muito entusiasmo e bom conjunto, nessa sua primeira apresentação.
    Agora com 1 ponto na tabela da Chave A1, o Frangão volta a campo na próxima semana,  jogando em Marabá no Estádio Zinho Oliveira, frente ao Águia local.
    Resalte-se de passagem, um ato mais que merecido e aplaudido, quando os jogadores do Izabelense entraram em campo, portando uma faixa homenageando o grande benemérito e patrono, o médico Edilson Paiva de Abreu, falecido há poucos meses atrás em nossa cidade.
     

sábado, 26 de setembro de 2015

LADRÕES INTRANQUILIZAM A CIDADE


      Há muito  Sta. Izabel deixou de ser uma cidade pacata e tranquila dos velhoe e memoráveis tempos. 
      Não bastassem a tentativa de roubo no Banpará (com sequestro do gerente) e os dois incêndios no Banco do Brasil, danificando os caixas-eletrônicos, com o propósito de limpar tudo , os marginais agora voltaram-se para casas de comércio, traseuntes e residências. 
     Ontem (sexta-feira 25), por volta das 18h 30, um bandido fora interceptado por populares em pleno centro do comércio, na Av. Pedro Constantino, quando roubava várias peças de vestuário de uma loja. Depois do malsucedido ato, algumas pessoas o perseguiram,  conseguindo agarrá-lo dentro de um terreno baldio e abandonado onde funcionou o Colégio Conexão, no centro da cidade. Alguns cidadãos que reconheceram o bandido, afirmaram que ele costumeiramente vem atacando também estudantes ao longo da referida avenida, preferencialmente à noitinha, roubando-lhes aparelhos celulares ou quaisquer objetos de valor. Em seguida a Polícia Militar chegava ao local e conduzia o meliante até à Delegacia , para os procedimentos de praxe. 
    Já pela madrugada também de ontem, alguns assaltantes conseguiram adentrar na residência do conhecido professor Ney no Bairro do Juazeiro, onde estiveram por alguns minutos, aterrorizando seus familiares, (segundo nota na internet), roubaram seu veículo, alguns eletroeletrônicos, além de outros pertences e dinheiro. 
   Coincidência ou não, a imprensa noticiava que vários detentos tinham fugido dia 24 pela manhã, do Complexo Penitenciário de Americano.

terça-feira, 22 de setembro de 2015

IZABELENSE NO PARAZÃO-2015


    Contando com um grupo bastante jovem, o Frangão vem se preparando desde julho deste ano, para participar do Campeonato da Segunda Divisão Paraense versão 2015.
     O Izabelense tem Marquinhos Brito (ex-Paysandu) como orientador técnico, Luizinho Souza, treinador de goleiros e Barata na preparação física. Os jogadores, Galvão, Negueba e Japonês foram mantidos na equipe desde o ano passado,  quando uma maioria faz sua estreia no profissionalismo, prometendo grande empenho. 
    Conforme resolução da FPF, o certame terá duas divisões, (1ª e 2ª) sendo que esta última com 12 clubes, divididos em duas chaves e que se inicia no próximo domingo 27 de setembro, estendendo-se até novembro deste ano. Ao final dessa etapa, se classificarão quatro concorrentes,  que automaticamente se credenciarão à disputar a fase principal do torneio em 2016.
    A Chave A1 constitui-se dos seguintes clubes: Izabelense, Tiradentes, São Raimundo(Santarém), Águia (Marabá), Gavião e Pinheirense.
    Na A2 estão: Castanhal, Tuna, Vênus (Abaetetuba), Bragantino, Vila Rica e Desportiva (Marituba).
    O Izabelense estreia no próximo domingo (27), contra o São Raimundo (Santarém), no Abreuzão às 16 h.
    -Convocamos desde já toda a galera, para prestigiar o nosso representante nessa nova e desafiadora empreitada
.
     
    
    

domingo, 20 de setembro de 2015

FINARAM O PLANO REAL

 O presidente Itamar Franco e seu grande legado

      Das muitas tentativas de reequilibrar as finanças do país apenas o Plano Real lançado em junho de 1994, pelo grande presidente Itamar Franco, foi o que mais se ajustou, sobrevivendo por duas décadas.
     Itamar como se sabe, era vice de Colllor (que sofrera impeachment) e assumira o poder em um momento de grave instabilidade política, econômica e financeira, isto é, um país totalmente desacreditado. Porém consciente de sua capacidade e trabalho, tinha uma carta na manga lançando este projeto estabilizador que trouxe esperanças por tanto tempo, a todo o povo brasileiro.
     O governo tucano de Fernando Henrique em seguida, sob os bons ventos da nova moeda e a estabilização econômica, rendeu-lhe dois mandatos. Inclusive o lulopetismo, que antes se manifestara contra, foi favorecido pela nova ordem e aprumo econômico, também chegou ao poder por duas vezes.
     Quando nos deparamos hoje com a atual situação, nós brasileiros só temos uma certeza: nos últimos anos gastou-se muito e desregradamente, todo o lastro e o equilíbrio financeiro acumulados durante tantos anos -, a peso de tanto suor e sacrifício dos brasileiros mais pobres obviamente -além da quebradeira de uma das maiores empresas nacionais , a Petrobras.
   O que os causadores ou mentores de tudo isso merecem, somente as urnas, juntamente com a Justiça, poderão responder em breves tempos.  

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

PROFISSÃO : POLÍTICO


     A vida que para muitos dessassistidos deste Brasil varonil parece dura e difícil, não foi tão assim para o cidadão José Aparício da Silva, mas conhecido como Zé Ruela, morador de uma vila dos cafundós brasileiros. 
    Cedo, abandonou a escola para pegar duro no trabalho, tendo experimentado um rosário de ocupações tais sejam : lenhador, cortador de cana, ordenhador em fazenda, tropeiro, garimpeiro, feirante, carroceiro e até tentou ser jogador de futebol. 
    Chegava 1980 e José (ou Zé Ruela), não passava de um cidadão simples, anônimo e sem prestígio, como quase todos de sua geração. A mudança em sua vida começou quando passou a assistir os primeiros comícios em sua pobre vila, onde políticos usavam e abusavam de promessas que naturalmente nunca eram cumpridas  -a começar por uma estação rodoviária e a ponte que ligava o povoado à rodovia.
Aos 18 anos completos, pensou consigo mesmo : -Vai ser a minha primeira chance de subir na vida. Montou na velha bicicleta e rumou para a cidade que distava cerca de 20 km, para exercer um dos dos seus direitos de cidadania, tirando seu título de eleitor, que conseguiu com muita dificuldade, pois demorou algumas horas para apor sua assinatura no documento, além de ter enfrentado uma imensa fila.  
     A partir desse momento, Zé Ruela, já se sentia credenciado a participar efetivamente do processo , vislumbrando uma carreira política. O primeiro passo fora reunir todos os cumunitários e colocar-se publicamente como um incansável defensor das causas locais. Em seguida não lhe faltavam eram convites para casamentos, batizados, velórios e festas diversas. Passou a realizar mutirões para limpezas nas poucas ruas do lugar, distribuía sopa e realizava lautos churrascos aos finais de semana. Já bastante conhecido e com um trabalho dedicado à comunidade, o povo reconhecidamente, resolveu apoiá-lo como o futuro representante da vila, na Câmara do Município. Como não poderia deixar de ser, o ainda Zé Ruela, no pleito seguinte foi eleito com a esmagadora votação de 300 sufrágios, isto é, pela unanimidade de seus conterrâneos.
   Passados dois anos da eleição, o prefeito municipal era acusado de corrupção. Para livrar-se da iminente perda do cargo, fez um apelo a alguns edis, entre os quais Zé Ruela, prometendo-lhes algumas vantagens, caso ficassem do seu lado. Após duas tentivas de cassação, o prefeito continuou no cargo, obviamente com o apoio dos seus apaniguados e também desonestos vereadores. Embora existissem provas insofismáveis das tramoias, onde uma delas era, a compra de tubos superfaturada, cuja "nota fiscal" tinha o endereço de uma carvoaria, pertencente ao cunhado do gestor e ainda irregularidades na aquisição da merenda escolar que era servida apenas um suco e um pão careca.
   O povo da vila somente veio a desconfiar que Zé Ruela era ativo participante das irregularidades do prefeito "lalau", quando ele chegou a pobre vila, dirigindo um luxuoso modelo Fiat, com os vidros peliculados, para que ninguém o reconhecesse. Depois que descobriu-se a sua "jogada" , perguntavam como enriqueceu tão rápido e ele se explicava : -Isto é fruto do meu honesto e competente trabalho como parlamentar, além da substancial ajuda de alguns amigos empresário ricos com os quais fiz amizades, e das inúmeras vezes que acertei na mega sena.
  Com essa lábia, Zé Ruela já chegou ao seu quinto mandato e agora repele quem o chama pela a alcunha, parecendo dizer : -Eu sou o vereador José Aparício da Silva, o lídimo representante desse balaio de imbecis. 
  Há quem afirme porém, que até hoje, 20 anos após, a ponte e a estação rodoviária jamais foram construídas, o que o ladino político sempre põe a culpa nos prefeitos que não atendem suas reivindicações.
  

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

OBSTÁCULOS TRANSPONÍVEIS


      Embora se saiba estarmos pregando no deserto, é no entanto repudiável constatar-se que o nosso município ocupa hoje uma posição desconfortável senão preocupante no cenário econômico da Região Meropolitana de Belém. Sem a intenção de generalizar, mas a maioria dos períodos políticos, em toda essa trajetória municipal, foram marcados pela falta de ações que visassem o fortalecimento e o desnvolvimento do município, usando como ferramenta primordial o aumento de sua produção, isto é, a revigoração do Produto Interno Bruto.
    Deve causar portanto espécie às pessoas mais interessadas ao assunto, verificar que aos 81 anos de emancipação política, infelizmente ainda se vê um quadro político completamente alheio ou desatento ao inadiável desenvolvimento de um município que necessita de muito mais que o modelo já ultrapassado de dirigir a coisa pública, ou seja, a forma caseira, assistencialista,logo  inobjetiva. 
     Qualquer pessoa de regular compreensão sabe que, não se consegue levar progresso a um município que hoje conta com 66.000 habitantes (dados do IBGE), sem um planejamento adequado e norteado para o seu futuro. Não há mágica, a não ser repensá-lo e buscar suporte nos nossos recursos naturais, bem como, no  âmbito empresarial, -com vistas a novos e significativos investimentos. Afora isso, não existe outro caminho a não ser o do aperto orçamentário e por consequência, inúmeras dificuldades, recessão em função da esquálida renda, além da falta de oportunidade empregatícia, somado a um fantasma, que é o inevitável crescimento demográfico.
    Não se conhece em todo o mundo, governantes que não coloquem como meta
prioritária a busca incessante da robustez econômica, o que naturalmente lhe permite um patamar sólido para sua administração, o que deságua naturalmente, na aceleração do crescimento como um todo, seja de um município, de um estado ou nação. 
    Olhando-se tudo isso, é difícil imaginarmos que além de toda essa ausência em abraçarmos a ideia de permutarmos a política meramente assistencialista e pouco eficaz, por uma nova ordem de eficiência e modernidade, onde governantes não sejam apenas executores de obras rotineiras, mais sim, os primeiros a buscarem meios e alternativas para o crescimento e progresso consistente e efetivo de seus territórios, o que por via de consequência trarão melhores condições de vida àqueles que contribuem para isso.
    No mesmo contexto, é preciso que se anule sobretudo, a figura dos "dono do pedaço", aqueles que se acham  bastantes e uma vez apoiados por alguns alienados, se dão ao luxo de ditar regras, impedindo que novos e grandes empreendimentos venham a ser aqui implantados  -o que corresponde além de um crime tipificado, uma afronta e um imensurável menosprezo ao nosso povo. Com essa prática condenável, é claro, apenas alguns ganham.    

sábado, 12 de setembro de 2015

VÍCIOS DA POLITICALHA DO PASSADO

Vista parcial da frente da cidade. Ao fundo o "Terminal Rodoviário", a céu aberto.

 
    Muitos dos irmãos izabelenses nascidos entre os anos 30 e 40, podem ter uma visão crítica e abalizada, do que ocorreu em nossa política à partir principalmente de 1950 -e que infelizmente, teve um resultado avassalador com repercursão drástica e recessiva até os dias atuais.
   Enquanto o município era aprisionado sob a teia de uma insólita politicalha, liderada por um lunático deputado e seus asseclas, Sta. Izabel retroagiu por cerca de 25 anos consecutivos. Apesar de conseguir desvencilhar-se do cruel período por volta dos anos 70, eis que ressurgia dos escombros, um município dilacerado e completamente desnorteado, sendo talvez um dos menos desenvolvidos na então Região Bragantina no período. Fora preciso esperar-se a década de 70, para podermos contar com: energia elétrica diuturna, a primeira agência bancária, coletoria federal (há muito desativada), telefone, água canalizada e pavimentação de uma ou outra artéria, -que para os viventes da época, mais parecia uma mudança explendorosa, levando-se em conta o negro atraso antecedente. 
    Apesar dos significativos avanços implantados àquelas alturas, debita-se porém, à inabilidade de gerenciar a coisa pública, a não inclusão de políticas de crescimento econômico no território izabelense, o que hoje naturalmente, serviriam de base para a expansão e continuidade do progresso desta terra. Como no passado, teima-se em administrar um município atualmente com 65 mil habitantes, como se fosse uma população dez vezes menor  -isto é, apenas com os parcos repasses dos governos, que a cada tempo, vêm preocupando os gestores com a sua redução e às vezes demora na devolução dessas verbas. É bem verdade que todos sofrem com tais anomalias, porém os mais penalizados são aqueles municípios considerados de porte médio, como Sta. Izabel, cuja renda é quase insuficiente, para cumprir seus cruciais compromissos (principalmente com pessoal) e pouco ou quase nada resta para vários outros investimentos de reconhecida urgência.
   Como a vida toda, a nossa política foi orientada rumo ao já surrado assistencialismo, por pura falta de um entendimento mais amplo do que é política de investimento e desenvolvimento  - o que  infelizmente ainda não acordamos para isto.
Poderemos pagar preços mais altos , ou ficarmos condenados eternamente a um município meramente destinado a aposentados ou a um imenso dormitório na RMB  -sem nunca atentarmos que o desenvolvimento econômico é o carro-chefe para regiôes que querem verdadeiramente progredir, dando acima de tudo melhores condições de vida ao seu povo.
    Com tantas precariedades, insuficiências e deficiências à vista de todos, pasma-se portanto, quando vemos alguns, acharem que realizaram o máximo para o progresso desta terra. 
   Fica porém uma certeza : ainda temos que trabalhar muito, com capacidade, responsabilidade e objetividade, para termos o município que nós, os verdadeiros filhos desta terra merecemos.
  .
   

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

BREVE HISTÓRIA DE UMA VACA


    Era uma vez uma simples "vaquinha" criada por seu Getúlio em 1953. Muito raquítica, poucos se interessavam por ela, mesmo assim seu criador dizia que tudo que ela produzisse doravante, seria "nosso", isto é, da comunidade.
    Agora mais de 60 anos depois, descobriu-se seus (dela) herdeiros, digo bezerros, que ávidos pelo seu "petro-leite", sulgaram-na à exaustão.
    Apesar disso, por sua raça puramente tupiniquim, apresenta-se ainda (aparentemente) saudável, após o estancamento da "mamação".