sábado, 28 de fevereiro de 2015

REBELIÕES ASSUSTAM O MUNICÍPIO

       
Penitenciárias, Não!
                                                           
     Mais uma rebelião irrompeu-se nesta semana nas Penitenciárias I e II de Americano, quando alguns detentos se recusaram a recolher-se às celas para dormir, quebrando os cadeados, e diziam-se estar com 30 refens, iniciando-se assim o tumulto. Logo houve a reação da Guarda do Presídio, que teve que usar balas de borracha e bombas de efeito moral para conter os ânimos. Como saldo, alguns presos feridos e a marca da fúria com a depredação parcial dos pavilhões. A principal reclamação dos apenados se pauta na  superlotação carcerária, resolução de processos e maus-tratos. Cerca de 150 pessoas entre  mulheres e parentes dos detentos, ao ouvirem os tiros, correram para BR-316 tentando obstruí-la com pedaços de madeira e no intuito de chamar a atenção das autoridades -o que foi devidamente evitado pela Polícia Rodoviária.
    Foram portanto momentos de medo e tensão entre todos os envolvidos , bem como, os moradores das proximidades, Vila de Americano e porque não dizer de Sta. Izabel como um todo. Infelizmente este não será o último, entre tantos levantes ali já ocorridos e torcemos para que não se tenha alguns outros de maiores proporções.
    Hoje pagamos um preço muito alto pela imprevidência, omissão e a irresponsabilidade de muitos "políticos", que permitiram de forma complacente e cordeira a instalação de um verdadeiro 'barril de pólvora" bem aos nossos pés - quando não se acredita que município nenhum aceitaria a pecha de " A Capital dos Presídios". 
    Muitos desses "iluminados" ainda estão por aí posando de "falsos estadistas", cuja principal obra fora justamente este verdadeiro presente de grego, isto é, permitir que a intranquilidade e a apreensão fossem eternamente instaladas em terras izabelenses  -que ao contrário, merecia em lugar disso, indústrias, mais oportunidades de emprego e universidades. 
    
    

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

NO AR


     Desde o dia 15 deste mês de fevereiro a Rádio Difusora FM está com seus estúdios no Centro da cidade, mais precisamente nos altos do Meio a Meio Izabelense, na Av. Antonio Lemos, agora na frequência 104,9 Mhz, -ela que desde o ano passado funcionava em caráter experimental  no bairro Sta. Lúcia II (Lar Batista). 
    Ainda com uma formatação programática em apreciação, mesmo assim vem brindando seus ouvintes com muita música e esporte, diariamente.
    À frente os incansáveis Manoel Reto, Waldemir Aranha e Walter Travassos que não têm medido esforços para o melhor êxito da nova emissora, quando pretendem trazer muitas novidades para a radiofonia do município. 

C A R T U N L I N O

 Seu Povíulo da Silva, não entendeu "pirocas" quando recebeu sua conta de luz referente a janeiro e, muito menos, o que é "Band. Vermelha". Pelo sim ou pelo não, preocupado com o "salgado" aumento, ele vem buscando tudo o que é de solução, para desonerar o seu (já quase vazio) bolso.
                         
               

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

C A R T U N L I N O


 

                                                    Quando "grampeiam" os "zomi"
                                                    Aí a dúvida lhes consome
                                                   Se permanecem calados
                                                   Ou põem a boca no trombone
                                                   Pois se calar o bicho pega
                                                   Se "tocar" o bicho come

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

O DECLÍNIO DE UMA TRADIÇÃO FUTEBOLÍSTICA

                                                                       
A triste e ridícula imagem do Abreuzão, servindo de "hotel" improvisado. 
      O Atlético Clube Izabelense fundado em 26 de Abril de 1924  por alguns  aficionados, tinha como principal meta, representar  e honrar esportivamente a então Vila de Sta. Izabel -e que infelizmente agora em 2018 completará 94 anos, possivelmente sem a menor manifestação comemorativa, que venha justificar o valor cultural dessa data,e o que representa esta tradicional agremiação esportiva para nossa terra. Nos anos 60 o Atlético Clube Izabelense se destacaou no âmbito local, chegando a Tri-Campeão e Campeão Intermunicipal de Clubes e posteriormente teve participação e destaque em Campeonatos Estaduais e até Nacionais. 
    Esta performance de glórias e triunfos era abruptamente travada, entre 2000 e 2006 quando o clube se viu refém de um pseudo-desportista, que aproveitando-se do cochilo de alguns beneméritos, ditou sua maneira de "administrá-lo" , o que apenas lhe favorecia , com arrecadações, alugueis das dependências, cotas da FPF, cotas de jogos, tudo sem a devida transparência, e muito menos anuência de antigos conselheiros.Felizmente e em boa hora, alguns benemerentes detectaram a falcatrua, e judicialmente, livraram o clube da tal "armação". Após o insólito episódio, coube também à Câmara Municipal interferir em uma outra orquestrada transação, onde um empresário local, visava adquerir o estádio por uma quantia irrisória, em uma flagrante atitude de oportunismo e anti-desportismo.
    Passado os dois cataclismos, um dos benemerentes, juntava-se à pessoas, às quais presumia de bom senso, para ajudá-lo na recuperação e revitalização da entidade, àquela  altura, atirada no fosso negro da lama e da má fé de alguns. Este mesmo benemerente, meses depois, logo pressentiu que seria impossível trilhar pelo caminho da retidão e do trabalho conciso , em uma agremiação já há muito contaminada pelo virus do oportunismo. Não encontrando o respaldo devido, e nem clima para implementar um trabalho sério e proveitoso -resolveu afastar-se.
   Infelizmente o que se vê na atualidade, é a continuação do que se implantou no clube nos referidos anos (2000 a 2006), quando ignorava-se os estatutos , não se faziam reuniões ordinárias, não se elaborava um calendário esportivo, jamais se pleiteiou  a construção de uma sede-social digna, não se buscou um quadro de sócios oficiais e efetivos, e nem tampouco  se priorizou a movimentação de uma equipe de futebol representativa, o que seria uma base para competições futuras, visando inclusive a renovação de valores para o nosso futebol. 
   Hoje como anteriormente, o campo de jogo é utilizado quase exclusivamente por "asssociações" de pessoas até em idade avançada, sem o menor objetivo prático e muito menos financeiro  -incentivadas por dispersas "diretorias", que não percebem o prejuizo, bem como, o desserviço que ora prestam  ao clube, -em detrimento também, do esporte izabelense como um todo.   Evidentemente  que este modelo,  impossibilita uma melhor apresentação do clube no Certame Paraense, -onde as outras agremiações se preparam o ano todo com bastante antecedência e primam por uma estrutura organizada e adequada. 
   O que significa dizer -que querendo ou não- transformam a cada dia em uma recreação despretenciosa e inconsequente, esta agremiação que tanto lutou para chegar ao topo do futebol paraense, tendo na figura exponencial de Edilson Abreu e muitos outros que o atencederam. 
     Difícil é se imaginar, que as tardes domingueiras em que o nosso Vermelhão arrastava uma verdadeira multidão para o Abreuzão desde os tempos do amadorismo, quando o clube tinha sua identidade reconhecida, sendo o orgulho e alegria dos desportistas de nossa terra  - hoje deparamos com o silêncio tumular das arquibancadas e a grotesca imagem do descaso e da insensibilidade, que lhe é imposta gradativamente. 
     Faz-se necessário portanto, que tenhamos orgulho desse patamar esportivo, cabendo aos desportistas de bom senso, preservá-lo, assumindo com aprumo, habilidade e espírito progressista,esta nonagenária entidade esportiva que é o Atlético Clube Izabelense, que se aproxima do seu Centenário.
     

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

MEMÓRIA ESPORTIVA

Orivaldo em 2005

     O torcedor izabelense que não teve a oportunidade de ver o Orivaldo da Costa Silva, ou simplesmente Orivaldo, em pleno apogeu do seu futebol, perdeu no mínimo um espetáculo extraordinário -que ao dominar a bola no campo adversário, partia para cima e, com uma incrível facilidade, driblava três,quatro opositores, ficando cara a cara com o arqueiro, para o arremate final  -fazendo a torcida alvi-rubra ir ao delírio, nos anos 50. 
     Embora tenha nascido no município de Bragança, ele aqui chegou ainda garoto, quando a família resolveu mudar-se e seu genitor Manoel Costa, o Duca Sapateiro, (que também atuou no Vermelhão), estabeleceu-se com sua pequena oficina na Rua Cearense, hoje a Francisco Amâncio, bem ao lado do Cartório. O pequeno Orivaldo, como qualquer outro menino de sua época, cresceu tomando banho nos igarapés locais, apanhando frutas nos quintais e principalmente jogando suas peladas de rua, juntamente com o irmão Bira, em um campinho de chão batido, ao lado do Grupo Escolar Sílvio Nascimento. Já por volta dos 15 anos, o pai já pressentindo sua boa desenvoltura com a pelota, o levou para testes no quadro de aspirantes (Segundo Time) do Iza, onde atuou por pouco tempo. Certo dia, com a falta do arqueiro titular, o técnico resolveu deslocar o centro-avante Célio Faguri para o arco e colocou o novato Orivaldo no comando do ataque -sua atuação foi tão marcante que nunca mais saiu do time titular. Apesar dos 1,60 m de altura, considerado baixinho para a posição de "center-fowrd" (centro-avante) ,ele se tornava um gigante, por seus dribles inevitáveis,sua agilidade e o arremesso fatal com a direita ou esquerda - o que o tornava o terror dos arqueiros, -ele lembra inclusive uma impetuosa linha de ataque do Izabelense formada por Bira, Ceará, Ele, Walter e Bito. 
   Muitos goleiros quando aqui chegavam em excursão, logo perguntavam se o Orivaldo ia jogar, como o excelente Asas, que jogou no Remo e Paysandu e um outro que tinha a alcunha de "Carapanã" e que atuava no Agronômico do bairro do Marco na capital.
   Certa vez, ele encontrava-se viajando como profissional do volante que era, de uma empresa local. O Izabelense havia entabulado um amistoso com o Moema E.C. da vila próxima. No primeiro tempo o Iza perdia por 4x0. Na segunda etapa ele chegava , fez quatro dos cinco gols e festejou mais uma vitória, diante de um dos maiores rivais na época.
    Pode-se se afirmar que ele foi o maior artilheiro do A.C. Izabelense em todos os tempos, e por isso, o técnico alvi-rubro, Profº Domingos (que era também conselheiro do Clube do Remo),  lhe convidou a treinar na equipe azulina da capital. Sendo aprovado, chegou a realizar alguns amistosos e ali revezava a posição com o baiano Quiba, que fora contratado por uma boa soma na época. Diante da indefinição de um contrato com o Remo, Orivaldo optou por um emprego em uma mineradora no então Território do Amapá e, não pensando duas vezes, viajou com a família. Ali, além de trabalhar como motorista, fora contratado pelo Santana E.C. da Serra do Navio, onde foi ídolo e deixou sua marca de artilheiro, recebendo elogios e destaque da crônica amapaense. 
   Após alguns anos destacando-se como um bom futebolista na Terra do Manganês e em plena forma, Orivaldo teve a carreira encerrada abruptamente, em um jogo em que torceu um dos tornozelos, cuja cirurgia lhe exigiu uma placa de platina, tamanha fora a gravidade da contusão.
    Nos anos 60 ele voltava à terrinha e ainda tentou praticar seu futebol envolvente e vibrante de outrora e sentir novamente o calor daquela torcida que tanto gritou o seu nome, por seus gols monumentais e vitoriosos no passado. Já não era mais possível, a gravidade da lesão lhe fora a cruel  companheira, decretando-o a parar o seu espetáculo futebolístico, que dedicou por anos a fio ao torcedor izabelense.
    Hoje esse grande comandante de ataque do nosso Alvi-Rubro dos anos 50, está prestes a completar 86 anos. Ainda reside na rua Uxiteua em nossa cidade, onde todos ou quase todos conhecem o "Seu Orivaldo". Pena que nem todos conheceram a sua arte, a arte de jogar futebol, que tanto alegrou e premiou outras gerações, com seus gols inesquecíveis. Porém o ídolo também  é premiado com aplausos, pelo o que fez e esse prêmio, como não pode mais vir dos brados delirantes da torcida dos velhos tempos, -tem o mesmo significado quando o imortalizamos em um simples texto, que pode  representar a gratidão de toda a plateia esportiva Izabelense. Naturalmente, de ontem e de hoje. 
   
   

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

C A R T U N L I N O


     




    Carnaval é só folia
    Com fantasias colossais
    Alguns não precisam delas
    Pois já são originais

sábado, 14 de fevereiro de 2015

O IMAGINÁRIO E A REALIDADE


    Está naturalmente no imaginário de cada um, o conceito do que é ser um bom político.
    Para muitos, é apenas arregimentar alguns adeptos, lançar-se obstinadamente em campanha e na base do "vale tudo", conseguir votos suficientes para chegar ao poder -quase sempre sem uma ideologia, sem a menor noção desse ou daquele cargo que almeja galgar. Fugindo um pouco a regra, existem alguns, que consideram um sério compromisso assumido diante da sociedade e procuram exercer a função com o máximo de zelo, desenvoltura, competência e acima de tudo honestidade -sendo uma espécie de troca compensativa pela confiança e o respeito nele depositado . Não é difícil verificar que no primeiro caso, enquadram-se os politiqueiros de vários matizes, que na luta para se eleger utilizam-se dos meios mais solertes possíveis, e quase sempre, em seus objetivos incluem-se a prepotência a empáfia que se completam com um significativo vencimento que podem usufruir, -onde alguns, jamais chegariam não fosse através de um mandato eletivo , que inclusive lhe faz chegar ao devaneio  -pensando-se o único e último dos estadistas na terra.
   Porém a realidade nua e crua se patenteia, quando a região onde existe esse tipo de lunático político, apresenta-se ou permanece estanque, descaracterizada de desenvolvimento , onde através do tempo, perde a competitividade no concorrido espaço político, cultural e econômico - onde ele, o político desvairado, é o responsável direto, pelas dificuldades e mazelas por que passa um povo, antes esperançoso.
   No modelo político contemporâneo, não há mais espaço para a apatia, a incompetência, a corrupção e o faz-de-contas. Por isso é que vemos ainda hoje em nosso Brasil, regiões com um índice altíssimo de desenvolvimento e um acelerado progresso e outras estagnadas, despreparadas, desnorteadas e com um futuro incerto e inseguro.
  Às vezes, exemplos podem estar bem perto de nós e não percebemos. 

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

C A R T U N L I N O


            RELAÇÕES  INDECOROSAS

TRANCA-RUAS


    Inaceitável e inconcebível, é o mínimo que se pode dizer, da permissão para fecharem a Av. Pedro Constantino no sábado (07/02), à partir das 15 h. prosseguindo por todo o domingo. Motivo: realização de uma "festança carnavalesca", explorada não se sabe por quem, onde se pagava ingresso na porta e sem a menor segurança da guarda municipal. O fato não só indignou os condutores de veículos que tinham que voltar e desviar o trajeto normal, mais ainda, os moradores da citada artéria e adjacências, com o barulho ensurdecedor do aparelho sonoro, a intercepção de suas garagens, os mijões  de muro e prejuízos ocasionais. 
    Em nome de vários moradores residentes na área, faz-se um oportuno apelo a quem de direito, no sentido de não mais permitirem que tais práticas se repitam, pelo fato de privarem as pessoas de ir e vir, bem como, ferem o princípio do descanso e repouso do cidadão. Sabe-se portanto, que a cidade possui locais mais distantes de aglomerados urbanos, sendo propícios para esse tipo de evento. A continuar assim, qualquer um vai se dar o direito de fechar uma rua e promover sua festa particular.
    Na dúvida, experimentem assistir em frente de suas residências, o que é passar a noite em claro, ouvindo baboseiras de"locutores" e uma barulheira infernal como "fundo musical", até às quatro da manhã -por duas, três ou quatro noites seguidas.
    O mercado festeiro é livre e bom para alguns. Agora azucrinar e interferir no sossego público, é caso para os representantes do povo resolverem. Ou o Ministério Público?

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

domingo, 1 de fevereiro de 2015

COMO SE DESENVOLVEU UM MUNICÍPIO

A diretoria da FIEPA
       Há exatos 50 anos atrás chegavam em terras ainda inexploradas, muitos camponeses e com o passar do tempo vários empresários, todos oriundos das regiões de Utumbiara-Goiás e Uberaba-Minas Gerais, mesmo antes da implantação da rodovia BR-010 (Belém-Brasília). Estes pioneiros acreditando em suas disposições para o trabalho e na potencialidade da nova terra, foram também os fundadores do hoje progressista município de Paragominas, desmembrado que foi, de áreas de Viseu e São Domingos do Capim, distando 300 km de Belém.  Seus primeiros habitantes visando o progresso, logo se voltaram para o extrativismo vegetal, a pecuária e o cultivo da soja em larga escala. Porém em poucos anos, Paragominas aparecia nas estatísticas governamentais, entre os municípios que mais devastavam florestas na Amazônia. Com administrações bem planejadas, em um rápido período, Paragominas logo adotava com base o desenvolvimento sustentável, como norteamento para aumentar a sua produtividade e passando a reflorestar toda sua área verde então devastada. No setor pecuário, adotou o sistema de pequenas fazendas de engorda, chamadas de "boitel", bem como, uma fábrica MDF, que se ocupa em beneficiar toda a produção madeireira e ao mesmo tempo reflorestando, tendo inclusive, uma usina que gera energia através da queima do pó vegetal, produzido em suas várias serrarias. Também o município possui em seu território a bauxita, matéria prima do alumínio, que é explorada pela Mineradora Hydro e outras empresas de grande porte, sendo transportada em dutos até o porto de Barcarena.
     No último 23 de janeiro, Paragominas festejava seus 50 anos de fundação e de progresso, alí entre várias inaugurações, a FIEPA-Federação das Indústrias do Estado do Pará, entregava muitas melhorias nas instalações do SESI daquela cidade, onde o presidente da Fiepa, José Conrado dos Santos, assim se reportou: " Paragominas não para de crescer. Não é à tôa que parte do investimento de R$ 160 bilhões que o Pará irá receber de 2015 a 2020 será injetado na região. Serão novas oportunidades de emprego na indústria e estamos preparando nossas escolas e nossos centros esportivos pra poder atender essa demanda".
     Aí um excelente exemplo para muitos municípios, que com quase um século de emancipação, não conseguem elaborar planos de desenvolvimento, esperando que o progresso lhes caia dos céus. 
    Claro que este retardamento em avançar , é a prova insofismável da incompetência e da ineficiência política. 


Foto: O Liberal, edição 01/02/2015