Há dias a Rede Record de televisão publicava um documentário que versava sobre a violência praticada pelo menor no Brasil, fazendo uma comparação com que é feito nos Estados Unidos. A reportagem começa mostrando cerca de dez adolescentes daquele país, todos já com uma extensa ficha criminal, inclusive um de apenas 13 anos, dado à prática de roubo. Reunidos, são levados a uma penitenciária e ali apresentados a reclusos da mais alta periculosidade: assaltantes, assassinos, latrocidas, estupradores, arrombadores,alguns até com prisão perpétua decretada. Após ouvirem dos condenados a real situação e as "leis" brutais utilizadas pelos mais fortes, -são mostrados os diversos setores como refeitórios, grandes corredores gradeados e as temidas solitárias, que são cubículos onde mal cabe o indivíduo, um vaso sanitário e um colchão. Cada visitante individualmente, ainda será interrogado pelos prisioneiros, para saber se é aquela subvida que ele realmente escolheu ou quer ter a chance de escolher a liberdade.
Ao final do documentário, foi mostrado os jovens que optaram por uma vida melhor, para alegria dos familiares, uns até voltaram a estudar, passando a trabalhar em áreas diversas.
Se o método é certo ou errado não me cabe discutir. Apenas fico com a velha máxima que deu título a esta postagem.
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