A CBF criou o Profut- Programa de Modernização do Futebol e contratou uma firma de auditoria, com o propósito de verificar como estão funcionando os clubes. Dentre as averiguações ela quer saber: quem realmente está profissionalizando a gestão; cumprindo regularmente os salários; desenvolvendo ações nas categorias de base; investindo em infraestrutura nos estádios, com acomodações (instalações de cadeiras etc..). Apesar das exigências serem cobradas à rigor à partir de 2018, a FPF já vem solicitando certidões que comprovem tais normas, inclusive para o Campeonato da Segunda Divisão, que começa em setembro próximo.
Como se sabe, o Izabelense dificilmente passaria numa inspeção como essas, visto que,atualmente não reúne as mínimas condições de preencher tais requisitos.Hoje, sem sede, subsiste alugando seu campo a terceiros, sem uma diretoria formal, sem atas de reuniões, sem sócios, sem prestação de contas, sem movimentar seu quadro de futebol, transformou-se em um inexpressivo clubinho de pseudos-colaboradores.
Inclusive é difícil acreditar em pelo menos uma discreta apresentação no Certame que se avizinha, se ele depende de alguns abnegados que ajudam, levando atletas (de outros clubes) para compor o quadro representativo,além do exíguo tempo de treinamento.
Concluindo, uma agremiação que deveria crescer após décadas de conquistas e honras para o município, parece estar fadada à extinção -o que é inaceitável e lastimável.
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