segunda-feira, 20 de novembro de 2017

INCONVENIÊNCIA


   Já quase nos acostumamos com o infortúnio de dezenas de pessoas, que nos abordam em nossas casas, nas ruas, em praças, feiras ou em qualquer lugar onde estejamos. Compreende-se que desde que o mundo é mundo, sempre existiu (e existirá ?) essa gritante disparidade ou abismo social, onde uns possuem o suficiente para viver, outros esbanjam riqueza nem sempre por vias da honrabilidade e ainda outros que nada possuem talvez em função da segunda hipótese, ou outros fatores. Sabe-se porém, que nesse terceiro caso, existe um grande número de indivíduos que exploram a condição de "necessitados",de forma oportunista e às vezes até agressiva, somando-se a outros  que se passam por "deficientes" e costumam passar a mão em mulheres mesmo acompanhadas.
   Fiz essas considerações, porque tive o desprazer de ser importunado por uma figura dessas em determinado restaurante da cidade, onde o sujeito ao que parece "desequilibrado", porém sabe pedir moedas e tenta apalpar mulheres e, se o acompanhante não tomar uma atitude ele deve ir mais longe.
   No entanto, cabe ao estabelecimento tomar providências, pois o cliente além de dar a preferência, não pode estar subjugado a constrangimentos, de tipos assim.       

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